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NÃO SEI QUAL É O TOPICO!!!!

Segundo:


Lívia Pereira de Alencar – 201711905003
Matheus da Silva – 201711904022

Victória Oliveira – 201711905009


Desde sempre o ser humano possui necessidade de comunicar-se seja por língua falada ou de sinais.
   A comunicação não foi sempre da forma que é hoje, as interações começaram com olhares, gestos, ruídos, e ate mesmo gritos “aleatórios”, todos instrumentos da linguagem. A hipótese mais aceita em relação ao surgimento da primeira língua falada vem da Bíblia e foi o Hebraico (3.300 A.C), e desde então a humanidade vem aprimorando o conceito da mesma e criando diversas outras com inúmeros códigos como por exemplo o Aramaico, Latim, Grego, Chines e as mais recentes como o Português, Inglês, Alemão, entre muitas outras.
   Língua, de acordo com o dicionário “é o conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma”, ou seja um instrumento de comunicação que segue normas gramaticais possibilitando a elaboração do '‘enunciado’' e visando o entendimento de ambos os falantes.

















 

  A linguagem afeta diretamente as relações sociais. Dependendo do grau de desenvolvimento do país existe um grande abismo de diferenças na fala entre as classes sociais (conhecido como dialeto), essa notável divergência esta associada ao ambiente de inserção do cidadão, como disse o sociólogo Marcos Bagno: “O que esta realmente em jogo não é a língua, propriamente dita, mas sim o prestígio social dos falantes”.Isto é um dos fatores que aumentam as desigualdades sociais em questões de equidade nas oportunidades como, entrar em universidades, conseguir um bom emprego, entre outros. Porém em alguns casos isso vai muito além de erros na gramática normativa, adentrando os casos de preconceito linguístico como as línguas indígenas ou línguas mortas causando xenofobia que por conseguinte aumenta a violência na sociedade.














   Segundo o compêndio Ethnologue, considerado o maior inventário de línguas do planeta, existem 6912 idiomas em todo mundo, um deles é o nosso português.
   Surgido em meados do século XVI o português (brasileiro) é uma mistura dos conhecimentos derivados do latim, português (Portugal), e línguas indígenas (principalmente o Tupi-guarani e o Tupinamba) que devido ao processo de colonização se difundiram pelos padres jesuítas durante a catequização dos índios ate futuramente tornar-se a língua oficial do país.
   Outro importante ponto de destaque para o crescimento do nosso português foram as leis criadas no período colonial que proibiam a fala de línguas indígenas (que contribuíram principalmente para palavras relacionadas a fauna, flora e outras relacionadas a natureza). Atualmente os principais países falantes da língua são o Brasil, Portugal, Angola, Ilhas de São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique e Timor Leste.




Segundo:

Douglas Silva Martins

Linguagem Coloquial que bixo e esse? O nome linguagem coloquial causa espanto ao ser pronunciado, mas o que significa? Linguagem coloquial nada mais é que a linguagem utilizada no dia-a-dia de maneira informal, ou seja aquele tipo de linguagem que se utilizar ao conversar com um amigo, agora imaginemos o tamanho de nosso país, num país onde vários povos se misturam tais como portugueses, africanos, italianos índios, espanhóis e alemães entre outros, aliada com fatores histórico e desenvolvimento de cada região, promove uma diversidade linguística ao longo do território brasileiro, você já reparou em algumas expressões como “Zé ruela” que significa abestado ou besta, não imaginamos que tal expressão é típica do nordeste brasileiro, o estudo da linguagem dá um nome a essas expressões oriunda das partes regionais de um país se chama regionalismo.





 Fonte: http://grooeland.blogspot.com.br/2011/12/o-gaucho-e-o-baiano.html Na imagem observa-se o regionalismo provindo do sul e nordeste.


Segundo:


Gabriela Bueno 
Lucas Eduardo 
Paula Bianca.


SIGNOS LINGUÍSTICOS

O que são signos linguísticos?

Segundo Saussure, signo linguístico é a união do conceito (significado) com a imagem acústica (significante).
Ou seja, o signo linguístico nada mais é do que a palavra, unidade básica da linguagem verbal.
Um exemplo seria os códigos de trânsito, um sinal vermelho é um signo.
No entanto, de uma língua para outra os significantes podem sofrer mudanças. Por vezes esse aspecto passa despercebido, o motivo seria que o conceito profundo de determinado termo pode também ser diferente em duas línguas que comparemos, mesmo que este se refira ao mesmo ser na natureza. Isso ocorre porque tudo na língua é representação, nada retém as coisas in natura, tudo se dá como cultura. Assim, quando falamos de um burro em português, no Brasil, o conceito será bem diferente do que se terá na Itália, por motivos culturais. É mais uma vez a confirmação de que a língua é uma representação de mundo.
Aprofundando um pouco mais nesse assunto, Saussure diz que o conceito é o significado e a imagem acústica o significante. Porem o que seriam as outras formas de linguagem que não possuem imagem acústica? Um bom exemplo disso seria as Libras.
Neste caso o significante é o gesto. O significante, portanto, deixa de ser apenas um conceito e passa a ter uma definição mais ampla, sendo o meio pelo qual o significado é veiculado.

Signos Verbais e Não-Verbais
Signos verbais são os que utilizam a palavra escrita ou falada, em sua composição. Ex:
Signos não-verbais são os que empregam outros códigos que não o linguístico para emitir uma mensagem com significado: o desenho, a fotografia, a cor, a expressão facial, os sinais sonoros, os movimentos corporais etc. O apito de um guarda, a linguagem dos surdos-mudos, as cores do semáforo são exemplos de signos não-verbais.

Ou seja, signo verbal utiliza palavras e não verbal símbolos/signos. 


Fontes:

Imagens:
queminova.catracalivre.com.br
unieducar.org.br/cursos/libras


Segundo:


Luca
Vinícius

Willan


O significado de eu um olhar
  Caretas, gestos com as mãos, olhares retorcidos. Durante um diálogo- um tipo de comunicação interpessoal- com um amigo, colega de trabalho, ou um familiar é involuntário o uso das tachadas expressões corporais de acordo com o sentimento 'despertado' durante esse processo.

  A comunicação interpessoal é a transmissão de ideias/pensamentos ao outro. Mas a linguagem não verbal, expressões corporais, está mais enraizada na comunicação humana devido o seu uso desde o primeiro representante do gênero homo, talvez até antes disso; de tal forma que atores, durante a criação de uma personagem,  precisão alteram  suas próprias linguagem corporal, visando adotar uma diferente personalidade.
  Por exemplo, a crítica reconheceu o nível de dificuldade sob a atriz principal da série Ophan Black, Tatiana Maslany, pois cada uma de suas várias personagens tem um comportamento, logo, um gestuário distinto um do outro.

   Ademais, a linguagem corporal, como as expressões faciais, revela o interior da pessoa, muitas vezes reforçando a linguagem verbal ou a negando. No caso da última nosso inconsciente percebe a incompatibilidade, gerando a sensação da mentira.  São gestos involuntários (como levar a mão na boca ou coçar o nariz) os quais surgem conforme o cérebro tenta projetar a mentira e denunciam que o conteúdo da mensagem não é verdadeiro. Quando alguém, exemplificando, concorda com você e simultaneamente arruma os óculos, podemos afirmar que essa pessoa é a popular "falsiane".

  Outrossim, a linguagem não verbal- roupas, olhar, postura - é decisiva nas 'primeiras impressões'; nas quais o indivíduo é analisado completamente, "desde o pé até a cabeça". Portanto, podemos afirmar que a nossa cultura adotou a comunicação visual mais que aparenta.











Segundo:

Caroline Victória
Pedro Kayan


As variedades linguísticas confirmam o dinamismo da língua, uma vez que a mesma sofre transformações constantemente. Entre esses tipos de variação, vale a pena destacar o dialeto que pode ser entendido como uma variedade da língua, uma maneira de fala própria de um grupo de falantes da língua, identificadas através das peculiaridades de pronúncia e vocabulário. Dessa forma o dialeto tem suas características linguísticas, fonológicas, sintáticas e léxicas. Essas variâncias ocorrem devido a vários fatores, sendo os mais marcantes a condições históricas, sociais e regionais.
A definição de dialeto social cita que há uma padronização da língua para facilitar a comunicação entre indivíduos de conhecimentos e meios sociais próximos, pois requer do receptor da mensagem um determinado nível elevado de conhecimento sobre a realidade social para distinguir o que é transmitido. Dessa forma, um discurso presidencial brasileiro repleto de palavras que exigem um grande léxico gramatical, exclui uma boa parte da população do pleno entendimento do que está sendo exposto. De forma análoga, uma pessoa que não tem contato com a cultura de uma periferia, dificilmente irá entender de forma clara uma boa parte das gírias tidas como informais comumente a esses espaços.


http://www.taquiprati.com.br/images/Norma%20culta%20charge-surfista.jpg

Já o dialeto social culto é o conjunto de normas linguísticas que determinam o uso correto da língua de acordo com as camadas mais favorecidas da sociedade. É considerada a fala adequada para a apresentação de trabalhos e pesquisas acadêmicas, em entrevistas de emprego e em espaços elitizados. 
A diferença na fala, socialmente, pode ser explicada pelas diferenças de acessos à educação, informação, aquisição de produtos, vivência em locais distintos (as classes mais altas ocupam as regiões centrais e mais próximas às áreas de informação, enquanto as mais baixas distam consideravelmente do centro). Dessa forma, o “correto” e com maior aceitabilidade na sociedade fica praticamente excluso das classes mais baixas.

Resultado de imagem para fala culta
Uma importante observação que pode ser feita é o uso de construções frasais com resquícios de informalidade por falantes do dialeto social culto. Durante exibição de reportagens ou durante a exposição de opiniões em canais de TV aberta, é possível perceber o uso de expressões como “a gente”, ou pleonasmos como “no fato real”. Isso demonstra que há uma certa seletividade sobre a fala “correta” e “errada” de acordo com diversos fatores, entre eles, o econômico. 

Fontes:
http://portugues.uol.com.br/redacao/dialetos-registros.html

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