Segundo:
Segundo:
Linguagem Coloquial que bixo e esse? O nome linguagem coloquial causa espanto ao ser pronunciado, mas o que significa? Linguagem coloquial nada mais é que a linguagem utilizada no dia-a-dia de maneira informal, ou seja aquele tipo de linguagem que se utilizar ao conversar com um amigo, agora imaginemos o tamanho de nosso país, num país onde vários povos se misturam tais como portugueses, africanos, italianos índios, espanhóis e alemães entre outros, aliada com fatores histórico e desenvolvimento de cada região, promove uma diversidade linguística ao longo do território brasileiro, você já reparou em algumas expressões como “Zé ruela” que significa abestado ou besta, não imaginamos que tal expressão é típica do nordeste brasileiro, o estudo da linguagem dá um nome a essas expressões oriunda das partes regionais de um país se chama regionalismo.
Fonte: http://grooeland.blogspot.com.br/2011/12/o-gaucho-e-o-baiano.html Na imagem observa-se o regionalismo provindo do sul e nordeste.
Segundo:
Segundo:
Lívia Pereira de Alencar – 201711905003
Matheus da Silva – 201711904022
Victória Oliveira – 201711905009
Desde sempre o ser humano possui necessidade de
comunicar-se seja por língua falada ou de sinais.
A comunicação
não foi sempre da forma que é hoje, as interações começaram com olhares,
gestos, ruídos, e ate mesmo gritos “aleatórios”, todos instrumentos da
linguagem. A hipótese mais aceita em relação ao surgimento da primeira língua
falada vem da Bíblia e foi o Hebraico (3.300 A.C), e desde então a humanidade
vem aprimorando o conceito da mesma e criando diversas outras com inúmeros
códigos como por exemplo o Aramaico, Latim, Grego, Chines e as mais recentes
como o Português, Inglês, Alemão, entre muitas outras.
Língua, de
acordo com o dicionário “é o conjunto dos elementos que constituem a linguagem
falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma”, ou seja um instrumento
de comunicação que segue normas gramaticais possibilitando a elaboração do
'‘enunciado’' e visando o entendimento de ambos os falantes.
A linguagem afeta diretamente as relações
sociais. Dependendo do grau de desenvolvimento do país existe um grande abismo
de diferenças na fala entre as classes sociais (conhecido como dialeto), essa
notável divergência esta associada ao ambiente de inserção do cidadão, como
disse o sociólogo Marcos Bagno: “O que esta realmente em jogo não é a língua,
propriamente dita, mas sim o prestígio social dos falantes”.Isto é um dos
fatores que aumentam as desigualdades sociais em questões de equidade nas
oportunidades como, entrar em universidades, conseguir um bom emprego, entre
outros. Porém em alguns casos isso vai muito além de erros na gramática
normativa, adentrando os casos de preconceito linguístico como as línguas
indígenas ou línguas mortas causando xenofobia que por conseguinte aumenta a
violência na sociedade.
Segundo o
compêndio Ethnologue, considerado o maior inventário de línguas do planeta,
existem 6912 idiomas em todo mundo, um deles é o nosso português.
Surgido em
meados do século XVI o português (brasileiro) é uma mistura dos conhecimentos
derivados do latim, português (Portugal), e línguas indígenas (principalmente o
Tupi-guarani e o Tupinamba) que devido ao processo de colonização se difundiram
pelos padres jesuítas durante a catequização dos índios ate futuramente
tornar-se a língua oficial do país.
Outro
importante ponto de destaque para o crescimento do nosso português foram as
leis criadas no período colonial que proibiam a fala de línguas indígenas (que
contribuíram principalmente para palavras relacionadas a fauna, flora e outras
relacionadas a natureza). Atualmente os principais países falantes da língua
são o Brasil, Portugal, Angola, Ilhas de São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau,
Cabo Verde, Moçambique e Timor Leste.
Segundo:
Douglas Silva Martins
Linguagem Coloquial que bixo e esse? O nome linguagem coloquial causa espanto ao ser pronunciado, mas o que significa? Linguagem coloquial nada mais é que a linguagem utilizada no dia-a-dia de maneira informal, ou seja aquele tipo de linguagem que se utilizar ao conversar com um amigo, agora imaginemos o tamanho de nosso país, num país onde vários povos se misturam tais como portugueses, africanos, italianos índios, espanhóis e alemães entre outros, aliada com fatores histórico e desenvolvimento de cada região, promove uma diversidade linguística ao longo do território brasileiro, você já reparou em algumas expressões como “Zé ruela” que significa abestado ou besta, não imaginamos que tal expressão é típica do nordeste brasileiro, o estudo da linguagem dá um nome a essas expressões oriunda das partes regionais de um país se chama regionalismo.
Fonte: http://grooeland.blogspot.com.br/2011/12/o-gaucho-e-o-baiano.html Na imagem observa-se o regionalismo provindo do sul e nordeste.
Segundo:
Gabriela Bueno
Lucas Eduardo
Paula Bianca.
SIGNOS LINGUÍSTICOS
O que são
signos linguísticos?
Segundo Saussure, signo linguístico é a união do conceito
(significado) com a imagem acústica (significante).
Ou seja, o signo linguístico nada mais é do que a palavra, unidade
básica da linguagem verbal.
Um exemplo seria os códigos de trânsito, um sinal vermelho é um
signo.
No entanto, de uma língua para outra os significantes podem sofrer
mudanças. Por vezes esse aspecto passa despercebido, o motivo seria que o
conceito profundo de determinado termo pode também ser diferente em duas
línguas que comparemos, mesmo que este se refira ao mesmo ser na natureza. Isso
ocorre porque tudo na língua é representação, nada retém as coisas in natura,
tudo se dá como cultura. Assim, quando falamos de um burro em português, no
Brasil, o conceito será bem diferente do que se terá na Itália, por motivos
culturais. É mais uma vez a confirmação de que a língua é uma representação de
mundo.
Aprofundando um pouco mais nesse assunto, Saussure diz que o conceito é o significado e a imagem acústica o significante.
Porem o que seriam as outras formas de linguagem que não possuem imagem
acústica? Um bom exemplo disso seria as Libras.
Neste caso o
significante é o gesto. O significante, portanto, deixa de ser apenas um
conceito e passa a ter uma definição mais ampla, sendo o meio pelo qual o
significado é veiculado.
Signos Verbais e Não-Verbais
Signos verbais são os que utilizam a palavra escrita
ou falada, em sua composição. Ex:
Signos não-verbais são os que empregam outros
códigos que não o linguístico para emitir uma mensagem com significado: o
desenho, a fotografia, a cor, a expressão facial, os sinais sonoros, os
movimentos corporais etc. O apito de um guarda, a linguagem dos surdos-mudos,
as cores do semáforo são exemplos de signos não-verbais.
Ou seja, signo verbal utiliza palavras e não
verbal símbolos/signos.
Fontes:
Imagens:
queminova.catracalivre.com.br
unieducar.org.br/cursos/libras
Segundo:
Luca
Vinícius
Willan
O significado de eu um olhar
Caretas, gestos com as mãos,
olhares retorcidos. Durante um diálogo- um tipo de comunicação interpessoal-
com um amigo, colega de trabalho, ou um familiar é involuntário o uso das
tachadas expressões corporais de acordo com o sentimento 'despertado' durante
esse processo.
A comunicação interpessoal é a
transmissão de ideias/pensamentos ao outro. Mas a linguagem não verbal,
expressões corporais, está mais enraizada na comunicação humana devido o seu
uso desde o primeiro representante do gênero
homo, talvez até antes disso; de tal forma que atores, durante a criação
de uma personagem, precisão alteram suas próprias linguagem corporal, visando
adotar uma diferente personalidade.
Por exemplo, a crítica
reconheceu o nível de dificuldade sob a atriz principal da série Ophan Black,
Tatiana Maslany, pois cada uma de suas várias personagens tem um comportamento,
logo, um gestuário distinto um do outro.
Ademais, a linguagem
corporal, como as expressões faciais, revela o interior da pessoa, muitas vezes
reforçando a linguagem verbal ou a negando. No caso da última nosso
inconsciente percebe a incompatibilidade, gerando a sensação da mentira. São gestos involuntários (como levar a mão na
boca ou coçar o nariz) os quais surgem conforme o cérebro tenta projetar a
mentira e denunciam que o conteúdo da mensagem não é verdadeiro. Quando alguém,
exemplificando, concorda com você e simultaneamente arruma os óculos, podemos
afirmar que essa pessoa é a popular "falsiane".
Outrossim, a linguagem não
verbal- roupas, olhar, postura - é decisiva nas 'primeiras impressões'; nas
quais o indivíduo é analisado completamente, "desde o pé até a
cabeça". Portanto, podemos afirmar que a nossa cultura adotou a
comunicação visual mais que aparenta.
Segundo:
Caroline Victória
Pedro Kayan
As
variedades linguísticas confirmam o dinamismo da língua, uma vez que a mesma
sofre transformações constantemente. Entre esses tipos de variação, vale a pena
destacar o dialeto que pode ser entendido como uma variedade da língua, uma
maneira de fala própria de um grupo de falantes da língua, identificadas
através das peculiaridades de pronúncia e vocabulário. Dessa forma o dialeto
tem suas características linguísticas, fonológicas, sintáticas e léxicas. Essas
variâncias ocorrem devido a vários fatores, sendo os mais marcantes a condições
históricas, sociais e regionais.
A
definição de dialeto social cita que há uma padronização da língua para
facilitar a comunicação entre indivíduos de conhecimentos e meios sociais
próximos, pois requer do receptor da mensagem um determinado nível elevado de
conhecimento sobre a realidade social para distinguir o que é transmitido.
Dessa forma, um discurso presidencial brasileiro repleto de palavras que exigem
um grande léxico gramatical, exclui uma boa parte da população do pleno
entendimento do que está sendo exposto. De forma análoga, uma pessoa que não
tem contato com a cultura de uma periferia, dificilmente irá entender de forma
clara uma boa parte das gírias tidas como informais comumente a esses espaços.
Já
o dialeto social culto é o conjunto de normas linguísticas que determinam o uso
correto da língua de acordo com as camadas mais favorecidas da sociedade. É
considerada a fala adequada para a apresentação de trabalhos e pesquisas
acadêmicas, em entrevistas de emprego e em espaços elitizados.
A
diferença na fala, socialmente, pode ser explicada pelas diferenças de acessos
à educação, informação, aquisição de produtos, vivência em locais distintos (as
classes mais altas ocupam as regiões centrais e mais próximas às áreas de
informação, enquanto as mais baixas distam consideravelmente do centro). Dessa
forma, o “correto” e com maior aceitabilidade na sociedade fica praticamente
excluso das classes mais baixas.
Uma
importante observação que pode ser feita é o uso de construções frasais com
resquícios de informalidade por falantes do dialeto social culto. Durante
exibição de reportagens ou durante a exposição de opiniões em canais de TV
aberta, é possível perceber o uso de expressões como “a gente”, ou pleonasmos
como “no fato real”. Isso demonstra que há uma certa seletividade sobre a fala
“correta” e “errada” de acordo com diversos fatores, entre eles, o
econômico.
Fontes:
http://portugues.uol.com.br/redacao/dialetos-registros.html
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